Definição será feita pela promotoria de justiça em reunião.
Abates em Juazeiro não podem ser feitos por perda de certificado.
Em Petrolina é incerta a permanência do funcionamento do matadouro de animais. Os mais de 300 marchantes que utilizam o equipamento público aguardam uma reunião, que deve acontecer em até 15 dias, convocada pela Promotoria de Justiça para definir se haverá a continuação das atividades, a transferência dos abates para cidade vizinha de Juazeiro, na Bahia, ou ainda a construção de um novo abatedouro no município pernambucano.
São realizados por mês mais de um mil abates de bovinos, 5 mil de caprinos e ovinos e 300 de suínos. Segundo o gestor do matadouro municipal de Petrolina, Josivan Melo Barbosa, é aguardada uma reunião da Promotoria para informar aos marchantes como ficará a situação do abatedouro. “Os abates vão continuar até uma nova definição”, relata.
De acordo com o marchante, Gleidson Falcão, o abate por enquanto está acontecendo normalmente. Mas a maior preocupação é que a alternativa apresentada anteriormente, que era fazer o abate em Juazeiro-BA, agora é inviável devido à recente informação da perda do certificado que dá livre trânsito de carnes entre estados. “Agora a carne que for abatida em Juazeiro, se vier para Petrolina, vai ser embargada”, relata.
São realizados por mês mais de um mil abates de bovinos, 5 mil de caprinos e ovinos e 300 de suínos. Segundo o gestor do matadouro municipal de Petrolina, Josivan Melo Barbosa, é aguardada uma reunião da Promotoria para informar aos marchantes como ficará a situação do abatedouro. “Os abates vão continuar até uma nova definição”, relata.
De acordo com o marchante, Gleidson Falcão, o abate por enquanto está acontecendo normalmente. Mas a maior preocupação é que a alternativa apresentada anteriormente, que era fazer o abate em Juazeiro-BA, agora é inviável devido à recente informação da perda do certificado que dá livre trânsito de carnes entre estados. “Agora a carne que for abatida em Juazeiro, se vier para Petrolina, vai ser embargada”, relata.
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