Certificado é obrigatório para trânsito de frutas.
Emissão de documento é feita exclusivamente por engenheiro agrônomo.
Começa a partir desta terça-feira (15) mais um curso de Certificação Fitossanitária de Origem (CFO) promovido pela Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) em Petrolina, e pelo Ministério da Agricultura. Esta é a 16ª edição que tem como objetivo habilitar para que novos engenheiros agrônomos possam emitir o certificado que é obrigatório para trânsito de frutas tanto no Brasil quanto no exterior.
A emissão do CFO é de responsabilidade exclusivamente dos agrônomos que prestam serviço para fazendas de produção de frutas. De acordo com a coordenadora de Defesa Vegetal da Adagro, Lisiê Santana, a principal finalidade do certificado é identificar a ausência ou existência de praga quarentenária no produto comercializado.
“Aqui na região temos incidência deste tipo de praga em frutas como a uva que não tem em outras regiões e da mesma forma que outros locais têm a praga em alguma fruta que não temos aqui. Logo os produtos só podem sair das fazendas para o comércio acompanhados deste documento que mostra que ele foi submetido ao controle de pragas”, explicou a coordenadora.
Lisiê destacou ainda a inportância da certificação. “A gente ainda sente uma carência no campo, pois muitos produtores precisam contatar o profissional que tenha condição de emitir o certificado. Os agrônomos prestam serviço para as fazendas para dar melhor suporte no campo”, ressaltou.
O curso é feito sempre no segundo semestre de cada ano, que segundo Lisiê Santana, é a principal fase que antecede a safra. Para participar, os agrônomos precisam comparecer com duas fotos 3X4 e a original e xérox do registro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) de Pernambuco ou em caso de ser de outro estado, ter o visto de Pernambuco. São disponibilizadas 40 vagas e os interessados devem pagar uma taxa no valor de R$ 150. O curso tem duração de três dias e acontece no auditório da Universidade federal do vale do São Francisco (Univasf).
A emissão do CFO é de responsabilidade exclusivamente dos agrônomos que prestam serviço para fazendas de produção de frutas. De acordo com a coordenadora de Defesa Vegetal da Adagro, Lisiê Santana, a principal finalidade do certificado é identificar a ausência ou existência de praga quarentenária no produto comercializado.
“Aqui na região temos incidência deste tipo de praga em frutas como a uva que não tem em outras regiões e da mesma forma que outros locais têm a praga em alguma fruta que não temos aqui. Logo os produtos só podem sair das fazendas para o comércio acompanhados deste documento que mostra que ele foi submetido ao controle de pragas”, explicou a coordenadora.
Lisiê destacou ainda a inportância da certificação. “A gente ainda sente uma carência no campo, pois muitos produtores precisam contatar o profissional que tenha condição de emitir o certificado. Os agrônomos prestam serviço para as fazendas para dar melhor suporte no campo”, ressaltou.
O curso é feito sempre no segundo semestre de cada ano, que segundo Lisiê Santana, é a principal fase que antecede a safra. Para participar, os agrônomos precisam comparecer com duas fotos 3X4 e a original e xérox do registro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) de Pernambuco ou em caso de ser de outro estado, ter o visto de Pernambuco. São disponibilizadas 40 vagas e os interessados devem pagar uma taxa no valor de R$ 150. O curso tem duração de três dias e acontece no auditório da Universidade federal do vale do São Francisco (Univasf).
Nenhum comentário:
Postar um comentário